O Uruguai venceu o Paraguai por 3 a 0, neste domingo, no estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, e conquistou o 15º título da Copa América, superando a anfitriã Argentina, que tem 14, e conseguindo a hegemonia na competição continental.
A festa uruguaia na Argentina foi feita com dois gols de Furlán e um de Luis Suáres.
Aos 11min do primeiro tempo, Forlán lançou Suárez na área, que cortou o marcador e chutou de canhota. A bola bateu na trave antes de entrar.
Ainda na etapa inicial, os 41min, Arévalo roubou a bola de Ortigoza na intermediária e passou para Forlán bater de canhota e marcar seu primeiro gol na Copa América.
No finalzinho do jogo, Forlán ainda ampliou em um contra-ataque. A vitória foi feita diante da torcida, que compareceu em peso, ocupando 75% do estádio Monumental.
Em Campo Grande, centenas de torcedores do Paraguai acompanharam o desfecho da Copa América na Associação Paraguaia.
O Paraguai não conquista há Copa América há 32 anos. A última vez foi em 1979, quando a geração de Romerito derrotou o Chile na final.
Torcida- Com bandeiras, camisas da seleção, bombas de tereré e vários adereços, 200 torcedores do Paraguai acompanharam a final da Copa América, nesta tarde, na sede da Associação, em Campo Grande.
Apesar de a imprensa esportiva considerar o Uruguai favorito ao título, paraguaios, descendentes e brasileiros ainda estavam confiantes no time que eliminou o Brasil.
Para eles, o grande trunfo da seleção paraguaia sempre foi a raça. “No tempo normal vamos fazer 2 a 1”, arriscava o vice-presidente da Associação antes do início da partida.
Colaborador da Colônia Paraguaia, o locutor esportivo brasileiro Agnaldo Cardoso, que é descendente de paraguaios, considera o time Uruguai mais forte, mas acreditava que o Paraguai com raça poderia levar o jogo para os pênaltis.
O Paraguai chegou a final sem vencer nenhuma partida, com o goleiro como a grande estrela do time.
Mato Grosso do Sul tem forte ligação com o Paraguai pela proximidade com aquele país. A influência do Paraguai está muito presente principalmente na música e na culinária sul-mato-grossense
FONTE:http://www.fatimanews.com.br/noticias/uruguai-conquista-a-hegemonia-da-copa-america-apos-vencer-o-paraguai_120916/
MUNDO DA BOLA
Tudo que ocorre no futebol nacional e internacional
MUNDO DA BOLA
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Ex-ídolo da seleção alemã é achado desorientado na Itália
O ex-meio-campista do Bayern de Munique e da seleção alemã Gerd Müller, 65, desapareceu durante 15 horas e foi encontrado nesta terça-feira em estado de confusão mental em uma rua na cidade de Trento, no norte da Itália.
Campeão da Copa do Mundo de 1974, Müller estava concentrado na cidade italiana com a equipe juvenil do Bayern, onde trabalha desde 1992, para iniciar a pré-temporada da equipe. Na última segunda-feira, o ex-jogador tomou um táxi às 5h e pediu para ir para a estação de trem de Trento. Disse que voltaria para Munique, onde vive. Depois, não foi mais visto.
Seu desaparecimento foi denunciado por outros membros da comissão técnica dos juvenis do Bayern. A polícia italiana encontrou Müller 15 horas depois, caminhando pelo centro de Trento, em estado de desorientação.
O ex-jogador é uma lenda viva do futebol alemão. Além de ter marcado o gol que deu a Alemanha o título do Mundial de 1974, na vitória por 2 a 1 sobre a Holanda na final, Müller foi campeão europeu pela Alemanha em 1972 e é o segundo maior artilheiro na história das Copas, com 14 gols, só sendo superado por Ronaldo (15 gols). Após deixar o futebol, em 1982, o ex-meio-campista se submeteu a um longo processo de reabilitação por alcoolismo.
Fonte:folha.com
Campeão da Copa do Mundo de 1974, Müller estava concentrado na cidade italiana com a equipe juvenil do Bayern, onde trabalha desde 1992, para iniciar a pré-temporada da equipe. Na última segunda-feira, o ex-jogador tomou um táxi às 5h e pediu para ir para a estação de trem de Trento. Disse que voltaria para Munique, onde vive. Depois, não foi mais visto.
Seu desaparecimento foi denunciado por outros membros da comissão técnica dos juvenis do Bayern. A polícia italiana encontrou Müller 15 horas depois, caminhando pelo centro de Trento, em estado de desorientação.
O ex-jogador é uma lenda viva do futebol alemão. Além de ter marcado o gol que deu a Alemanha o título do Mundial de 1974, na vitória por 2 a 1 sobre a Holanda na final, Müller foi campeão europeu pela Alemanha em 1972 e é o segundo maior artilheiro na história das Copas, com 14 gols, só sendo superado por Ronaldo (15 gols). Após deixar o futebol, em 1982, o ex-meio-campista se submeteu a um longo processo de reabilitação por alcoolismo.
Fonte:folha.com
domingo, 17 de julho de 2011
Brasil tem tarde inspirada em Baggio!!
Quem não faz toma. Para a seleção brasileira, o velho ditado do futebol sofreu uma pequena alteração. Os pentacampeões mundiais exageram nos erros de finalização e consagraram o goleiro Justo Villar, enquanto a bola rolou, neste domingo em La Plata. Após o 0 a 0, os paraguaios levaram a melhor na disputa por pênaltis e ganharam por 2 a 0, eliminando o Brasil da Copa América nas quartas de final.
O time de Mano Menezes obteve a proeza de errar as quatro cobranças de pênalti, sendo três delas para fora, em chutes grotescos de Elano, André Santos e Fred. Thiago Silva parou em Villar. Já o Paraguai, diante da pontaria bisonha do rival sul-americano, só precisou colocar duas bolas na rede.
Assim, a seleção brasileira retorna para casa, enquanto o Paraguai aguarda o vencedor de Chile e Venezuela para disputar a semifinal de torneio continental, que já viu a queda da anfitriã Argentina no último sábado, também nos pênaltis.
Embora tenha sido a melhor apresentação do Brasil no torneio continental, os vacilos no ataque e os milagres de Villar e da defesa guarani impediram a vitória no tempo regulamentar e na prorrogação. Nos pênaltis, terminou o sonho pelo tricampeonato inédito da Copa América.
O Brasil jogou bem, pressionou, pressionou, mas viu o goleiro Justo Villar realizar grandes defesas e não saiu do 0 a 0. Neymar e Alexandre Pato foram os que mais desperdiçaram chances.
A condição do gramado na arena de La Plata não permitia que a bola rolasse com perfeição, e muitas falhas nos passes foram registradas na etapa inicial (29% de erros dos paraguaios e 18% dos brasileiros).
A primeira boa jogada de ataque ocorreu aos 27min, quando o time de Mano Menezes apertou a saída de bola e desarmou os paraguaios. Ganso fez o passe para Robinho, que ajeitou para Neymar. Sozinho na área, o camisa 11 chutou para fora.
Outro arremate com perigo ao gol paraguaio aconteceu cinco minutos depois, em um lance de bola parada. André Santos cruzou, Lúcio deu um carrinho quase na pequena área e Villar salvou com os pés, no reflexo.
Aos 40min, Ramires enfiou a bola para André Santos, que apareceu nas costas da zaga, dominou e chutou por cima do gol. Pato estava sozinho no meio da área, mas não recebeu o cruzamento.
Do outro lado, Julio Cesar apenas assistiu ao domínio brasileiro. O ataque paraguaio, sem sua principal referência, Roque Santa Cruz, machucado, não chutou a gol uma vez sequer.
A pressão do time canarinho continuou na volta para a etapa final. Logo aos 3min, Neymar desperdiçou outra grande oportunidade. O jovem de 19 anos recebeu de Pato, cortou o zagueiro e bateu. A bola passou pelo goleiro, porém o zagueiro Alcaraz salvou de carrinho.
A partir daí só deu Justo Villar, que realizou grandes intervenções após chutes de Ganso e Pato. O camisa 9 entrou duas vezes sozinho na área, mas parou no camisa 1 rival.
Mano colocou Fred no lugar de Neymar. O camisa 19 conseguiu superar Villar com uma cabeçada precisa, porém Barreto salvou em cima da linha.
Na prorrogação, os brasileiros não mantiveram o ritmo forte. Aos 12min, Lucas Leiva e Alcaraz se desentenderam, iniciaram uma confusão entre os dois times e foram expulsos. E o placar não saiu do zero.
FONTE: UOL Esportes Futebol
O time de Mano Menezes obteve a proeza de errar as quatro cobranças de pênalti, sendo três delas para fora, em chutes grotescos de Elano, André Santos e Fred. Thiago Silva parou em Villar. Já o Paraguai, diante da pontaria bisonha do rival sul-americano, só precisou colocar duas bolas na rede.
Assim, a seleção brasileira retorna para casa, enquanto o Paraguai aguarda o vencedor de Chile e Venezuela para disputar a semifinal de torneio continental, que já viu a queda da anfitriã Argentina no último sábado, também nos pênaltis.
Embora tenha sido a melhor apresentação do Brasil no torneio continental, os vacilos no ataque e os milagres de Villar e da defesa guarani impediram a vitória no tempo regulamentar e na prorrogação. Nos pênaltis, terminou o sonho pelo tricampeonato inédito da Copa América.
O Brasil jogou bem, pressionou, pressionou, mas viu o goleiro Justo Villar realizar grandes defesas e não saiu do 0 a 0. Neymar e Alexandre Pato foram os que mais desperdiçaram chances.
A condição do gramado na arena de La Plata não permitia que a bola rolasse com perfeição, e muitas falhas nos passes foram registradas na etapa inicial (29% de erros dos paraguaios e 18% dos brasileiros).
A primeira boa jogada de ataque ocorreu aos 27min, quando o time de Mano Menezes apertou a saída de bola e desarmou os paraguaios. Ganso fez o passe para Robinho, que ajeitou para Neymar. Sozinho na área, o camisa 11 chutou para fora.
Outro arremate com perigo ao gol paraguaio aconteceu cinco minutos depois, em um lance de bola parada. André Santos cruzou, Lúcio deu um carrinho quase na pequena área e Villar salvou com os pés, no reflexo.
Aos 40min, Ramires enfiou a bola para André Santos, que apareceu nas costas da zaga, dominou e chutou por cima do gol. Pato estava sozinho no meio da área, mas não recebeu o cruzamento.
Do outro lado, Julio Cesar apenas assistiu ao domínio brasileiro. O ataque paraguaio, sem sua principal referência, Roque Santa Cruz, machucado, não chutou a gol uma vez sequer.
A pressão do time canarinho continuou na volta para a etapa final. Logo aos 3min, Neymar desperdiçou outra grande oportunidade. O jovem de 19 anos recebeu de Pato, cortou o zagueiro e bateu. A bola passou pelo goleiro, porém o zagueiro Alcaraz salvou de carrinho.
A partir daí só deu Justo Villar, que realizou grandes intervenções após chutes de Ganso e Pato. O camisa 9 entrou duas vezes sozinho na área, mas parou no camisa 1 rival.
Mano colocou Fred no lugar de Neymar. O camisa 19 conseguiu superar Villar com uma cabeçada precisa, porém Barreto salvou em cima da linha.
Na prorrogação, os brasileiros não mantiveram o ritmo forte. Aos 12min, Lucas Leiva e Alcaraz se desentenderam, iniciaram uma confusão entre os dois times e foram expulsos. E o placar não saiu do zero.
FONTE: UOL Esportes Futebol
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Roberto Carlos anuncia que será presidente do Anzhi
Lateral-esquerdo afirmou que vai parar de jogar em 2013 e assumir importante cargo no clube russo
O lateral-esquerdo Roberto Carlos, do Anzhi, revelou que será presidente do clube russo ao fim de seu contrato, em 2013. Ele revelou ao jornal "A Cidade" que vai assumir o cargo, e o o bilionário russo Suleyma Kerimov ficará apenas como proprietário da equipe.- Tenho mais dois anos de contrato e logo serei presidente do clube. É a primeira vez que falo sobre isso, mas são dois anos pela frente ainda. Quando eu for o presidente, espero fazer um time forte com alguns brasileiros - disse Roberto Carlos à publicação.
Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/futebol-internacional/Roberto-Carlos-anuncia-presidente-Anzhi_0_517148291.html#ixzz1S5OxAtgR
© 1997-2011 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Carpegiani não resiste a mais uma derrota e é demitido do São Paulo
Paulo César Carpegiani não é mais técnico do São Paulo. Em reunião na tarde desta quinta-feira, a diretoria do clube decidiu pela saída do treinador que não resistiu a mais uma derrota, dessa vez para o Flamengo, a terceira seguida no Campeonato Brasileiro.
A decisão foi tomada pelo vice-presidente João Paulo de Jesus Lopes e pelo diretor de futebol Adalberto Baptista em encontro no Centro de Treinamento da Barra Funda, logo após o desembarque do grupo em São Paulo.
Na visão dos dirigentes, uma mudança no comando poderá dar nova motivação aos jogadores. "Tomamos esta decisão pensando na melhor forma para a equipe reagir", afirmou Adalberto Baptista.
Enquanto procura um novo comandante, o auxiliar técnico Milton Cruz comandará a equipe interinamente. O próximo jogo do São Paulo acontece neste sábado, diante do Cruzeiro, às 18h30, no Morumbi.
Logo após sua saída, o técnico fez questão de elogiar o time. Disse que deixou um legado importante e lamentou não conseguir repetir as escalações em partidas seguidas por causa de lesões, suspensões e das convocações para a seleção brasileira.
"Nesse período que estive no clube, dirigi uma das melhores equipes do mundo. Infelizmente enfrentamos muitas dificuldades em relação à repetição do time por vários motivos. Dei o meu melhor desde o primeiro dia e sempre procurei extrair o máximo de cada um. Se não conseguimos conquistar um título, tenho certeza que deixei um legado importante, especialmente com os mais jovens", disse.
A saída de Carpegiani já vinha sendo ensaiada desde a eliminação do São Paulo nas quartas de final da Copa do Brasil para o Avaí. A diretoria só segurou o treinador porque não via outro nome que pudesse substituí-lo.
Mas no Brasileirão, o treinador não resistiu a série de três derrotas seguidas. O time começou bem e chegou a ser líder do torneio. A boa campanha foi interrompida com a derrota vexatória para o rival Corinthians em uma goleada histórica de 5 a 0. Depois caiu diante do Botafogo (2 x 0) e do Flamengo (1 x 0), na noite de quarta-feira, no Engenhão.
Leia a íntegra da nota oficial divulgada no site do São Paulo
Em decisão tomada em consenso com o técnico Paulo Cesar Carpegiani, o São Paulo Futebol Clube definiu no início da tarde desta quinta-feira (07) a saída do técnico do comando da equipe profissional.
João Paulo de Jesus Lopes e Adalberto Baptista, vice-presidente e diretor de Futebol, respectivamente, se reuniram com o treinador logo após a chegada da delegação ao Centro de Treinamento da Barra Funda para avaliar o desempenho da equipe nos últimos jogos.
Juntos, chegaram à conclusão de que a troca no comando pode criar uma nova motivação no elenco.
"Nesse período que estive no clube, dirigi uma das melhores equipes do mundo. Infelizmente enfrentamos muitas dificuldades em relação à repetição do time por vários motivos. Dei o meu melhor desde o primeiro dia e sempre procurei extrair o máximo de cada um. Se não conseguimos conquistar um título, tenho certeza que deixei um legado importante, especialmente com os mais jovens", disse o treinador, que antes do treino desta quinta-feira se reuniu com o elenco para comunicar sua saída.
O diretor de Futebol ressaltou sua postura profissional e ética enquanto técnico do São Paulo. "Tivemos muita satisfação em tê-lo como profissional do clube durante este período, não só por sua qualidade técnica, mas também por seu comportamento ético e profissional. É de se destacar o trabalho do Paulo [Carpegiani] no desenvolvimento de atletas formados no clube, que hoje são realidade e destaque no cenário nacional. Tomamos esta decisão pensando na melhor forma para a equipe reagir", disse Adalberto Baptista.
O auxiliar técnico Milton Cruz comandará a equipe interinamente. O próximo jogo do São Paulo acontece neste sábado, diante do Cruzeiro, às 18h30, no Morumbi.
Fonte:Uol.Esporte.Futebol
A decisão foi tomada pelo vice-presidente João Paulo de Jesus Lopes e pelo diretor de futebol Adalberto Baptista em encontro no Centro de Treinamento da Barra Funda, logo após o desembarque do grupo em São Paulo.
Na visão dos dirigentes, uma mudança no comando poderá dar nova motivação aos jogadores. "Tomamos esta decisão pensando na melhor forma para a equipe reagir", afirmou Adalberto Baptista.
Enquanto procura um novo comandante, o auxiliar técnico Milton Cruz comandará a equipe interinamente. O próximo jogo do São Paulo acontece neste sábado, diante do Cruzeiro, às 18h30, no Morumbi.
Logo após sua saída, o técnico fez questão de elogiar o time. Disse que deixou um legado importante e lamentou não conseguir repetir as escalações em partidas seguidas por causa de lesões, suspensões e das convocações para a seleção brasileira.
"Nesse período que estive no clube, dirigi uma das melhores equipes do mundo. Infelizmente enfrentamos muitas dificuldades em relação à repetição do time por vários motivos. Dei o meu melhor desde o primeiro dia e sempre procurei extrair o máximo de cada um. Se não conseguimos conquistar um título, tenho certeza que deixei um legado importante, especialmente com os mais jovens", disse.
A saída de Carpegiani já vinha sendo ensaiada desde a eliminação do São Paulo nas quartas de final da Copa do Brasil para o Avaí. A diretoria só segurou o treinador porque não via outro nome que pudesse substituí-lo.
Mas no Brasileirão, o treinador não resistiu a série de três derrotas seguidas. O time começou bem e chegou a ser líder do torneio. A boa campanha foi interrompida com a derrota vexatória para o rival Corinthians em uma goleada histórica de 5 a 0. Depois caiu diante do Botafogo (2 x 0) e do Flamengo (1 x 0), na noite de quarta-feira, no Engenhão.
Leia a íntegra da nota oficial divulgada no site do São Paulo
Em decisão tomada em consenso com o técnico Paulo Cesar Carpegiani, o São Paulo Futebol Clube definiu no início da tarde desta quinta-feira (07) a saída do técnico do comando da equipe profissional.
João Paulo de Jesus Lopes e Adalberto Baptista, vice-presidente e diretor de Futebol, respectivamente, se reuniram com o treinador logo após a chegada da delegação ao Centro de Treinamento da Barra Funda para avaliar o desempenho da equipe nos últimos jogos.
Juntos, chegaram à conclusão de que a troca no comando pode criar uma nova motivação no elenco.
"Nesse período que estive no clube, dirigi uma das melhores equipes do mundo. Infelizmente enfrentamos muitas dificuldades em relação à repetição do time por vários motivos. Dei o meu melhor desde o primeiro dia e sempre procurei extrair o máximo de cada um. Se não conseguimos conquistar um título, tenho certeza que deixei um legado importante, especialmente com os mais jovens", disse o treinador, que antes do treino desta quinta-feira se reuniu com o elenco para comunicar sua saída.
O diretor de Futebol ressaltou sua postura profissional e ética enquanto técnico do São Paulo. "Tivemos muita satisfação em tê-lo como profissional do clube durante este período, não só por sua qualidade técnica, mas também por seu comportamento ético e profissional. É de se destacar o trabalho do Paulo [Carpegiani] no desenvolvimento de atletas formados no clube, que hoje são realidade e destaque no cenário nacional. Tomamos esta decisão pensando na melhor forma para a equipe reagir", disse Adalberto Baptista.
O auxiliar técnico Milton Cruz comandará a equipe interinamente. O próximo jogo do São Paulo acontece neste sábado, diante do Cruzeiro, às 18h30, no Morumbi.
Fonte:Uol.Esporte.Futebol
sábado, 2 de julho de 2011
Confirmado! Cícero é o novo reforço do São Paulo
Meia assinou contrato de dois anos com o Tricolor neste sábado.
O São Paulo anunciou o meia Cícero como o novo reforço para o Brasileirão. O jogador, que estava defendendo o Wolfsburg, da Alemanha, assinou com o clube por dois anos.Através do site oficial do São Paulo, o meia, que usará a camisa 15, revelou que tinha propostas de outros clubes, tanto brasileiros quanto europeus.
- Todo jogador procura analisar o que é melhor para o seu futuro e o de sua família. A experiência de três anos na Europa foi muito boa, cresci muito profissionalmente, mas chegou o momento de retornar ao Brasil, ainda mais para um clube com a grandeza do São Paulo - disse.
Polivalente dentro de campo, o jogador chega ao Tricolor se mostrando à disposição para atuar em diversas posições.
- A sede de jogar bola é imensa. Quero ajudar independentemente da posição. Sempre me dei bem atuando de forma mais avançada no meio de campo, mas estou à disposição para ajudar no que for preciso. É conversar com o Carpegiani para ver como me encaixo melhor na equipe - afirmou.
A promessa para a torcida são-paulina é de muita vontade dentro de campo:
- A torcida pode esperar um jogador que vai se empenhar ao máximo para honrar as cores do clube e que com certeza fará de tudo para dar muita alegria para os são-paulinos, seja com luta, com passes, com gols e tomara que com muitos títulos - concluiu.
Cícero ainda voltará para Alemanha neste sábado para resolver problemas pessoais. Ele retorna ao Brasil na próxima quarta-feira e deve ser apresentado um dia depois.
domingo, 26 de junho de 2011
River Plate perde pênalti, só empata e é rebaixado pela 1ª vez em sua história
Não adiantaram os 33 títulos nacionais e a tradição de 110 anos. O dia 26 de junho ficará marcado como o mais trágico da história do River Plate. O time de Buenos Aires desperdiçou uma cobrança de pênalti, não foi além do empate diante do Belgrano por 1 a 1, em pleno Monumental de Nunez, e foi rebaixado pela primeira vez no Argentino - no jogo de ida, perdeu por 2 a 0.
Após a partida houve enfrentamentos entre a torcida do River e policiais nos arredores do estádio Monumental. A polícia tentava conter as centenas de decepcionados torcedores com jatos de água e com a intervenção de agentes montados à cavalo. Um carro policial foi destruído e latas de lixo incendiadas. Parte dos cerca 60 mil espectadores que estiveram no jogo foram mantidos por mais de 45 minutos sem poder deixar o estádio, mas isso não bastou para o clima se acalmar.
Antes mesmo do fim do jogo, a torcida se revoltou e tentou quebrar parte das arquibancadas para jogar no gramado. Fora do Monumental, os confrontos com a polícia se seguiram, e pelo menos 25 torcedores feridos foram levados para hospitais, segundo o serviço de emergência argentino. Além disso, estabelecimentos comerciais foram saqueados.
Dentro de campo, o desespero ao final do jogo era nítido. O goleiro Carrizo era um dos mais desesperados e não poupava lágrimas. Com isso, apenas Boca Juniors e Independiente estão entre os grandes que jamais deixaram a elite.
Na atual edição do torneio Clausura, o time de Juan José Lopez não foi tão mal ao terminar em 9º lugar. O problema é que o sistema de rebaixamento aplicado na Argentina é diferente do que é convencionalmente usado. Existe um ranking com a média de pontos das equipes nas últimas três temporadas. E o River não foi nada bem neste período.
Diante disso, acabou sendo obrigado a disputar uma repescagem, chamada de ‘Promoción’. A pressão era grande. A torcida se mostrou muito revoltada com os sucessivos tropeços. No jogo de ida, por exemplo, na quarta-feira passada, vários torcedores invadiram o gramado em Córdoba e um deles chegou agredir um jogador do River.
No dia seguinte, centenas de torcedores tentaram entrar nas instalações da equipe, mas foram reprimidos pela polícia. Para evitar prováveis brigas e vandalismo no caso de um resultado adverso, a polícia montou o maior esquema de segurança já visto em um jogo entre equipes no país. Ao todo, 2,5 mil homens estavam presentes.
Aliás, o drama do River colocou a Copa América, que começa na próxima sexta-feira, em segundo plano. Não se falava em outro assunto na Argentina. Além de toda essa pressão por uma vitória por dois gols de diferença, o River Plate entrou em campo desfalcado de algumas peças importantes, como os zagueiros Román e Ferrari, além do volante e capitão Matías Almeyda.
Jogando em casa, não tinha alternativa e precisava atacar. Chegou a levar susto, logo aos 4min, quando o Belgrano teve um gol anulado. No lance seguinte, porém, Pavone fez 1 a 0 para o River. A torcida fazia sua parte e empurrava. Em campo, o time de Juan José Lopez continuou ofensivo, criou outras oportunidades e ainda reclamou de um possível pênalti.
Foi para o intervalo com um resultado que não o ajudava. Para o segundo tempo, o nervosismo aumentava com o passar do tempo. O drama ficou ainda maior aos 17min. Ferrero tentou afastar o perigo, mas chutou em cima do companheiro Maidana. A bola sobrou para Farré empatar.
O River não desistiu e teve a chance de ganhar sobrevida. Aos 24min, Pavone cobrou pênalti, mas o goleiro Olave defendeu e decretou a primeira queda da história do time de Buenos Aires.
FONTE:UOL ESPORTE
Após a partida houve enfrentamentos entre a torcida do River e policiais nos arredores do estádio Monumental. A polícia tentava conter as centenas de decepcionados torcedores com jatos de água e com a intervenção de agentes montados à cavalo. Um carro policial foi destruído e latas de lixo incendiadas. Parte dos cerca 60 mil espectadores que estiveram no jogo foram mantidos por mais de 45 minutos sem poder deixar o estádio, mas isso não bastou para o clima se acalmar.
Antes mesmo do fim do jogo, a torcida se revoltou e tentou quebrar parte das arquibancadas para jogar no gramado. Fora do Monumental, os confrontos com a polícia se seguiram, e pelo menos 25 torcedores feridos foram levados para hospitais, segundo o serviço de emergência argentino. Além disso, estabelecimentos comerciais foram saqueados.
Dentro de campo, o desespero ao final do jogo era nítido. O goleiro Carrizo era um dos mais desesperados e não poupava lágrimas. Com isso, apenas Boca Juniors e Independiente estão entre os grandes que jamais deixaram a elite.
Na atual edição do torneio Clausura, o time de Juan José Lopez não foi tão mal ao terminar em 9º lugar. O problema é que o sistema de rebaixamento aplicado na Argentina é diferente do que é convencionalmente usado. Existe um ranking com a média de pontos das equipes nas últimas três temporadas. E o River não foi nada bem neste período.
Diante disso, acabou sendo obrigado a disputar uma repescagem, chamada de ‘Promoción’. A pressão era grande. A torcida se mostrou muito revoltada com os sucessivos tropeços. No jogo de ida, por exemplo, na quarta-feira passada, vários torcedores invadiram o gramado em Córdoba e um deles chegou agredir um jogador do River.
No dia seguinte, centenas de torcedores tentaram entrar nas instalações da equipe, mas foram reprimidos pela polícia. Para evitar prováveis brigas e vandalismo no caso de um resultado adverso, a polícia montou o maior esquema de segurança já visto em um jogo entre equipes no país. Ao todo, 2,5 mil homens estavam presentes.
Aliás, o drama do River colocou a Copa América, que começa na próxima sexta-feira, em segundo plano. Não se falava em outro assunto na Argentina. Além de toda essa pressão por uma vitória por dois gols de diferença, o River Plate entrou em campo desfalcado de algumas peças importantes, como os zagueiros Román e Ferrari, além do volante e capitão Matías Almeyda.
Jogando em casa, não tinha alternativa e precisava atacar. Chegou a levar susto, logo aos 4min, quando o Belgrano teve um gol anulado. No lance seguinte, porém, Pavone fez 1 a 0 para o River. A torcida fazia sua parte e empurrava. Em campo, o time de Juan José Lopez continuou ofensivo, criou outras oportunidades e ainda reclamou de um possível pênalti.
Foi para o intervalo com um resultado que não o ajudava. Para o segundo tempo, o nervosismo aumentava com o passar do tempo. O drama ficou ainda maior aos 17min. Ferrero tentou afastar o perigo, mas chutou em cima do companheiro Maidana. A bola sobrou para Farré empatar.
O River não desistiu e teve a chance de ganhar sobrevida. Aos 24min, Pavone cobrou pênalti, mas o goleiro Olave defendeu e decretou a primeira queda da história do time de Buenos Aires.
FONTE:UOL ESPORTE
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